domingo, 14 de julio de 2019

Atención de reclamos con humor

Atención de reclamos con humor



Es la nueva forma que esta implementando Telegram para atender reclamos y quejas de sus usuarios. ¿Una nueva estrategia que tal vez se transforme en tendencia?... nadie lo sabe, pero lo cierto es que tiene varios puntos positivos:
  • Retiene al usuario
  • No re-distribuye una mala imagen de la empresa
  • Se siente escuchado y mas seguro para hacer otro reclamo.




Actualmente Telegram atiende reclamo en siete idiomas con sus siete correspondientes cuentas en Twitter; las personas que trabajan para el soporte en Telegram son voluntarios; mientras su gran competidor WhatsApp dejó de dar soporte en el año 2014, Telegram aprovecha todos los huecos posibles para capitalizar las quejas en cantidad de usuarios. A las virtudes mas comúnmente usadas para la atención de quejas y reclamos (empatía y predisposición), Telegram decidió redoblar la apuesta sumándole una cuota de humor en su tres versiones de idiomas: español, ingles y portugués.


El gran valor de resolver bien un reclamo, esta en el resultado: si ese cliente volvió al soporte para plantearlo, en vez de guardársela para sí mismo e ir directamente con la competencia.


En el caso de Telegram no es posible mimar al usuario regalandoles algún descuento o beneficio, ya que es un servicio de mensajería gratuito, pero para las empresas que venden servicios y/o artículos, seria una gran oportunidad, claro…, siempre y cuando el reclamo sea genuino y no show simulado como el del pelo en la sopa.


La cuota de humor y/o ironía en la atención de quejas ya tiene antecedentes; anteriormente ya había sido propuesta por Google hace mas de una década atrás, pero el rotundo éxito del gigante de internet hizo imposible seguir con esta clase de personalización en el reclamo.


En tiempos modernos la captación de nuevos clientes por medios digitales y el marketing se ha transformado en un gran campo de batallas con la inteligencia artificial como condimento, donde, este campo se transforma casi en un laberinto, dejando decaer el servicio post-venta y hasta en muchos casos son casi nulos.


sábado, 6 de julio de 2019

Teatro Municipal de São Paulo

 O Teatro Municipal de São Paulo nasceu embalando os sonhos de uma cidade que crescia com a indústria e o café e que nada queria dever aos grandes centros culturais do mundo no início do Século XX. Como em 1898 a cidade perdera para um incêndio o Teatro São José, palco das suas principais manifestações artísticas, tornava-se imperativo construir um espaço à altura das grandes companhias estrangeiras.

O arquiteto Ramos de Azevedo e os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi iniciaram a construção em 1903 e, em 12 de Setembro de 1911, o Theatro Municipal foi aberto ante de uma multidão de 20 mil pessoas, que se acotovelava às suas portas. São Paulo se integrava, então, ao roteiro internacional dos grandes espetáculos.

Pelo palco do Theatro Municipal passaram nomes como Maria Callas, Enrico Caruso, Arturo Toscanini, Claudio Arau, Arthur Rubinstein, Ana Pawlova, Nijinsky, Isadora Duncan, Nureyev, Margot Fonteyn, Baryshnikov, Duke Ellington, Ella Fitzgerald.
Tantos nomes, tantos espetáculos e ainda o cenário do movimento que promoveu uma grande transformação cultural no Brasil: a "Semana de Arte Moderna de 22".

A construção do Theatro Municipal foi considerada arrojada para a época: recebeu influência da Ópera de Paris e sua arquitetura exterior tem traços renascentistas barrocos do século XVII. Em seu interior, muitas obras de arte: bustos, bronzes, medalhões, paredes decoradas, cristais, colunas neoclássicas, vitrais, mosaicos e mármores garantem um banquete para os olhos do espectador mais atento.

Duas grandes obras marcaram as mudanças e renovações no Theatro: a primeira, em 1954, criou novos pavimentos para ampliar os camarins, reduziu os camarotes e instalou o órgão G. Tamburini; a segunda, de 1986 a 1991, restaurou o prédio e implementou estruturas e equipamentos mais modernos.

Para celebrar o Centenário, em 12 de Setembro de 2011, o Theatro Municipal de São Paulo sofreu a terceira obra, esta bem mais complexa que as demais, por restaurar todo o edifício e modernizar o palco.
Para tal, as fachadas e a ala nobre foram restauradas, 14.262 vidros que compõem os conjuntos de vitrais recuperados, as pinturas decorativas resgatadas com base em fotos antigas e o palco foi equipado com os mais modernos mecanismos cênicos.


O Theatro Municipal de São Paulo passou de departamento da Secretaria Municipal de Cultura à Fundação pública de Direito público em 27 de maio de 2011, o que confere maior agilidade e autonomia à gestão.

O corpo artístico do Theatro Municipal de São Paulo é composto pela Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral Lírico, Coral Paulistano, a Escola Municipal de Música e a Escolas de Dança de São Paulo.